"Sempre que eu preciso me desconectar, todos os caminhos levam ao mesmo lugar... É meu esconderijo, o meu altar, quando todo mundo quer me crucificar... Eu só quero estar com você... Ficar com você... Quando o tempo fecha e o céu quer desabar, perto do limite, difícil de agüentar, eu volto pra casa e te peço pra ficar, em silêncio, só ficar... Eu tenho muitos amigos, tenho discos e livros, mas quando eu mais preciso eu só tenho você... Tenho sorte e juízo, cartão de crédito e um imenso disco rígido, mas quando eu mais preciso... eu só tenho você. Tenho a consciência em paz. (só tenho você)... Tenho mais do que eu preciso. (só tenho você)... Mas, se eu preciso de paz, eu só tenho você.
Tenho muito mais dúvidas do que certezas. Hoje, com certeza, eu só tenho você. Eu tenho medo de cobras... Já tive medo do escuro... Tenho medo de te perder.”

Éramos incapazes de realizar o sonho um do outro e desenvolvemos defesas particulares para tocar a vida adiante. Uma dessas defesas foi o sumiço. Foi a vitória da paciência sobre a ansiedade. A vitória do silêncio sobre o 'volta pra mim'.

(Martha Medeiros- Fora de mim)

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